segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Estamos disponíveis para amar?

Independe de sexo, orientação sexual, idade, saldo no banco....a pergunta é simples:
- Será que estamos disponíveis para amar?
Em um lapso de tempo muito pequeno da história me parece que o querer-amar mudou,
e muito.
Outro dia ouvi de uma amiga:
- A questão é...tenho outras prioridades...o relacionamento estava ficando em segundo, terceiro, quarto plano e assim, tornou-se desnecessário...

Aí, pergunto: - Será necessário amar?Será que trata-se disso?

Bem pouco tempo depois, ouvi algo bem parecido de um amigo:
- ...meu foco é outro....

Aí, pergunto: - Cadê o amor romântico?A idéia de amar não é justamente perdermos um pouco o foco para darmos conta de viver?

Aí, finalizo:

Será que a donzela encantada que diz não acreditar em príncipe encantado vai algum dia parar de idealizar um parceiro?

Às vezes penso que não, mas sinceramente
espero que sim...

P.S.: Para todos os casos....
Algum candidato a príncipe encantado com lampejos de super-herói disponibiliza-se a salvar uma donzela?
Encaminhem seus currículos para pretensadonzela@procurapríncipeencantado.com
Informações essenciais: O cavalo é branco?Qual dos super-heróis lhe serve de inspiração?

Um comentário:

Unknown disse...

O amor passou a ser tratado como obrigação, um dever, por tornar-se erroneamente um sinônimo de relacionamento. Amar é tão natural e incontrolável quanto as próprias batidas do coração. É a antecipação das possíveis decepções, a criação de barreiras através da idealização do parceiro que tornam o amor algo intangível, pura auto-defesa... vou sempre pular de cabeça, pois ninguém MORREU de amores!

Sentindo o sentido da vida

...normalmente a gente fica pensando na vida....agora passei para a fase do sentindo na vida, que pode numa brincadeira se torna sentido na vida...e por aí vai....em breve será agindo na vida...e daí volta a ser pensando, sentindo,agindo e pensando novamente......

Aqueles que se identificam

Quem (não) sou eu

Achei que seria mais fácil dizer quem não sou do que quem sou mas tô vendo que não é tão simples assim...

O porque do "o que"

Vinha há algum tempo querendo criar um blog...não sabia ao certo onde queria chegar mas hoje me dei conta que o importante não é onde quero chegar com ele mas sim que com ele pretendo caminhar. Fiquei ponderando o que publicar, o como fazê-lo...ponderei inclusive todo o cuidado com o jogo entre as palavras e suas acentuações gráficas mas hoje também me dei conta que isso não importa. O que encontrarão aqui? Sentimentos e palavras - textos que hoje são ficcionais e que foram talvez um dia auto-biográficos. Sejam todos muito bem vindos!